Ecologia começa no corpo
Como podemos
falar em despoluir rios e mares quando nossos rios internos (vasos sanguíneos)
estão completamente poluídos, obstruídos? Devemos desobstruir esses rios
internos, usando somente alimentos do reino vegetal e chás preparados com ervas
medicinais.
Não existirão
pessoas para nadar nestes rios despoluídos, pois estarão com os corpos
cansados, enrijecidos, doloridos pela acidez de alimentos artificiais,
mumificados, mortos (salsichas, enlatados, açúcar branco, etc.)
Não podemos
brigar por ar puro, enquanto nossos pulmões estiverem cheios de gorduras
provenientes de muitos laticínios, carnes, gordura vegetal hidrogenada, etc. e
ainda nicotina de cigarros.
Enquanto há
uma preocupação em retirar os plásticos da terra (reciclagem de lixo),
continuamos permitindo a venda de alimentos que são revestidos com celofane
(salsicha) e que tem na sua composição papelão, por exemplo.
Não adianta
nem pensar num convívio sadio com a natureza, sem respeitar os quatro elementos
básicos de qualquer evolução humana:
1) Alimentação
pura e viva
2) Respiração
3) Movimentação
diária
4 )Meditação
A única
entidade ecológica no mundo atualmente é a macrobiótica, pois ela incentiva a
ingestão de alimentos vivos para gerar células vivas. Os vegetais comidos antes
de murchar ou amarelar estão vivos e se transformarão em células novas e vivas.
Como falar em preservação de animais, quando em suas mesas encontramos coração
de galinha, fígado de boi, língua de vaca, pé de porco, passarinho à milanesa,
filé de peixe, coelho assado, óleo de fígado de bacalhau, etc. Uma igreja
tradicional de Porto Alegre, no Dia dos Animais, pediu que os fiéis levassem
seus bichinhos de estimação para uma benção coletiva, e no mesmo cartaz dizia
em baixo: “ao meio dia galinhada”.
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