19 de dezembro de 2013

Parques ajudam a amenizar temperatura nas cidades

Pesquisadores alemães estudam os efeitos de áreas verdes sobre o clima nas metrópoles e tentam entender melhor como elas podem contribuir para amenizar as consequências das mudanças climáticas.



Somente na Alemanha, por dia uma área do tamanho de 50 campos de futebol é cimentada, asfaltada ou construída. E isso afeta diretamente o clima das cidades. Quanto mais densamente um município é urbanizado, mais acentuados são os efeitos das chamadas ilhas de calor.
A temperatura em uma metrópole como Hamburgo, por exemplo, pode ser até 3 graus Celsius maior do que na região ao seu redor. Os resultados de uma pesquisa sobre a influência do solo no clima das cidades revelam a importância de se preservar regiões onde o chão não seja tomado por cimento e asfalto.
Em dias quentes de verão, descansar em parques é relaxante, não somente pelo verde e o silêncio, mas também por ser mais fresco do que em outros locais. A diferença de temperatura ocorre, primeiramente, por não haver próximos a essas áreas verdes paredes de casas e prédios, além de calçamentos e ruas que absorvem calor solar e o emitem.
Estações recolhem dados sobre temperatura e umidade do ar
Além disso, a água evapora com mais facilidade, resfriando assim a região. Devido a esse efeito térmico, o projeto Observatório Climático do Solo Urbano de Hamburgo (Husco) investiga se esses espaços verdes podem amenizar as consequências das mudanças climáticas.
Estações de medição
Para descobrir a intensidade de resfriamento do clima em torno do solo e as diferenças entre tipos de terrenos, os pesquisadores instalaram estações de medição em diferentes locais – como um pântano com lençol freático próximo à superfície e uma região mais seca com lençol freático mais baixo.
Nos dois locais, os pesquisadores construíram uma pequena estação de medição do clima, que recolhe dados sobre temperatura, velocidade do vento e umidade do ar. Fossos foram abertos e sensores foram postos no subsolo.
"Nesses fossos enterramos os sensores logo abaixo da superfície e também em uma profundidade de 1,60 metro. Eles medem, entre outras coisas, a temperatura e a quantidade de água no subsolo", descreve a diretora do projeto, Annette Eschenbach, da Universidade de Hamburgo.
Há três anos, as estações estão coletando dados, e a pesquisa já apresentou resultados. "Em períodos de baixa pluviosidade os locais secam de maneira bem diferente, dependendo do lençol freático", conta Eschenbach. Terrenos úmidos recebem mais suprimentos do lençol freático e, por isso, secam mais devagar nos períodos de pouca chuva do que um solo com um nível baixo de água.
Sensores foram instalados no subsolo
Espaços mais frescos
Os pesquisadores constataram também que um solo úmido resfria mais o ar em sua proximidade do que uma superfície seca. Durante todo o ano, a temperatura medida no parque era mais do que meio grau menor do que no bairro densamente construído ao lado.
"Isso significa que os parques possuem uma grande importância para o clima local", reforça Eschenbach.
Ampliar os espaços verdes nas cidades poderia ser um elemento importante na adaptação para as mudanças climáticas. "A construção de mais parques é sempre vantajosa para o clima interno da cidade. No entanto, com base nos nossos resultados, ficou claro que é especialmente útil a construção desses parques em regiões úmidas, pois nesses locais, a função de resfriamento é ainda melhor", diz Eschenbach.
Mas a construção de parques se opõe ao esforço de criar mais moradias nas cidades. Por isso, teme-se que o efeito das ilhas de calor seja mais intenso no futuro e não somente devido ao aumento de construções, mas também ao aquecimento global.
As pesquisas do projeto Husco ainda não foram concluídas, pois ainda há perguntas a serem respondidas. "Como o solo se comporta em verões realmente secos? Os últimos anos foram úmidos e, por isso, agora precisamos de um verão realmente seco", ressalta Eschenbach.


Fonte: DW.DE

12 de dezembro de 2013

Agrotóxicos - Reportagem da TV Unisinos

Reportagem de Izadora Meyer explica o que são os agrotóxicos e em quais situações eles são utilizados. A conversa sobre o tema segue no estúdio. Os entrevistados são Daiane Calheiro, professora do curso de Engenharia Ambiental da Unisinos, Raquel Fortes, professora do curso de Biologia da Unisinos, e Eduardo Schroder, membro da Associação Agroecológica Companheiros da Natureza. Eles falam sobre os impactos do uso excessivo dos agrotóxicos e quais as possíveis saídas e alternativas.
Parte 1



Parte 2



FONTE

TV Unisinos

Links referenciados

TV Unisinos
fundacaourbanothiesen.unisinos.br/tv

Unisinos
www.unisinos.br
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Mais sobre o tema:
Fiocruz: agrotóxico vinculado a sementes transgênicas causa danos à saúde
Um levantamento da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostra que a maior parte dos estudos conduzidos de 2006 para cá por universidades e institutos aponta o agrotóxico 2,4-D, usado para combater ervas daninhas de folha larga, como causador de danos à saúde humana, animal ou ao meio ambiente. Segundo a pesquisadora e toxicologista Karen Friedrich, responsável pelo levantamento, os resultados contrastam com os encontrados por empresas privadas em relação à substância. Os dados foram apresentados durante audiência pública noMinistério Público Federal (MPF) para discutir a liberação no mercado de sementes transgênicas de milho e soja resistentes a esse tipo de agrotóxico.
O MPF e alguns pesquisadores temem o aumento do uso de 2,4-D por produtores rurais caso esses organismos geneticamente modificados sejam autorizados no país.

Para Karen, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deveria reavaliar a permissão para uso do herbicida no país. Consequentemente, não poderiam, também, ser permitidas as sementes transgênicas resistentes a ele. "Um produto transgênico resistente ao 2,4-D só vai causar o aumento do consumo de um agrotóxico que era para ser proibido. Estudos de pesquisadores isentos mostram relação com danos como má-formação fetal, mutações genéticas, câncer. A maioria foi feita em animais de laboratório, mas alguns em população humana", destacou a pesquisadora.

De acordo com Karen, uma entidade da sociedade civil ou um parlamentar pode encaminhar o pedido de reavaliação à Anvisa. A substância foi reavaliada pela última vez em 2006, e mantida. No entanto, de acordo com a pesquisadora, de lá para cá foram feitas mais pesquisas sobre o 2,4-D.

Karen Friedrich ressalta ainda que a Anvisa enfrenta dificuldades nos processos de reavaliação, que são interrompidos por muitos recursos judiciais. "Em 2008, ela [Anvisa] indicou 14 [agrotóxicos para reavaliação] e ainda não conseguiu terminar a análise de todos. Proibiu quatro, manteve dois e os outros ainda estão aguardando", informou.

No Brasil, diferentemente do modelo adotado em países em que há reavaliação periódica, quando um agrotóxico é registrado, sua autorização é permanente. Ela pode ser revista, no entanto, caso estudos evidenciem que a substância pode trazer riscos à população ou ao meio ambiente.

Outro representante da Fundação Oswaldo Cruz, Luiz Cláudio Meirelles, destacou o fato de que o 2,4-D está na classe dos herbicidas que podem liberar dioxina em seu processo de fabricação. Trata-se de uma impureza suspeita de causar danos reprodutivos e alguns tipos de câncer. Há uma preocupação pelo fato de o Brasil não ter laboratório adequado para medir a dosagem de dioxina na sustância. "Acho que é um produto que, no mínimo, tem que ser descontinuado, caminhando para o banimento."

Enquanto, na avaliação da Fundação Oswaldo Cruz, o 2,4-D não é adequado para uso, empresas privadas alegam que o herbicida não causa danos, desde que usado da maneira e na dosagem corretas. O médico toxicologista Flávio Zambrone, presidente do Instituto Brasileiro de Toxicologia e consultor da Força Tarefa, grupo formado por quatro empresas -- Dow AgrosciencesAtanorMilenia Agrociências e Nufarm --, afirma que não há dados conclusivos vinculando o 2,4-D a danos à saúde e ao meio ambiente.

"O perigo é inerente à substância. Mas, se a exposição for em dose segura, não apresenta risco", disse Zambrone. Segundo ele, o agrotóxico apresentou o mesmo pacote de dados que outros pesticidas e passou por testes em animais antes de ser aprovado no Brasil. "Quando você passa de animais para homens, as doses são em um valor 100 vezes menor."

Outro argumento favorável ao 2,4-D apresentado toxicologista é que o herbicida está registrado em 70 países e, até o momento, não foi suspenso por eles. Recentemente, houve reavaliação no Canadá e nos Estados Unidos, com manutenção da permissão para o produto. Quanto à dioxina, ele acredita que a ausência de um laboratório que meça a dosagem no Brasil não é motivo para descontinuar o uso do agrotóxico. "É uma impureza séria, mas tem dose segura. Se não temos laboratório, temos que criar ou fazer [o teste da dosagem] fora", defendeu.

Após a audiência pública do dia 12 de dezembro, equipes técnicas doMinistério Público Federal (MPF) vão redigir pareceres. A partir desse material é que o órgão vai decidir os próximos passos com relação ao 2,4-D e às sementes resistentes ao agrotóxico. Atualmente, estão em curso inquéritos civis instaurados pelo MPF, para avaliar irregularidades na liberação das sementes transgênicas pelaComissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e a segurança da permanência do 2,4-D no mercado brasileiro.

Leia também

Transgênicos resistentes a agrotóxico podem ser liberados

FONTE

Agência Brasil
Mariana Branco - Repórter
Nádia Franco - EDição

Links referenciados

Transgênicos resistentes a agrotóxico podem ser liberados
www.agrosoft.com/agropag/227453.htm

Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
www.ctnbio.gov.br

Agência Nacional de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br

Ministério Público Federal
www.mpu.gov.br

Fundação Oswaldo Cruz
www.fiocruz.br

7 de dezembro de 2013

Escolas da Natureza

As Escolas da Natureza funcionam em várias localidades do País. São instituições de ensino que apresentam diferenciais como aulas ao ar livre e longe das salas. As instituições servem também como unidades de capacitação para outros professores aprenderem como ensinar sobre o meio ambiente. Uma das unidades está localizada no Distrito Federal (DF) e atende alunos de escolas públicas. Os visitantes fazem um passeio e aprendem sobre assuntos como compostagem, reciclagem e sementes. 


FONTE

TV Justiça

Links referenciados

TV Justiça
www.tvjustica.gov.br

Uso ilegal de agrotóxico causa impacto na Mata Atlântica


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013


Efeito do herbicida GAMIT 500 na vegetação do sub-bosque da RPPN das Araucárias Gigantes, em Itaiópolis, Santa Catarina. A planta que teve as folhas esbranquiçadas é uma muda da árvore MARIA-MOLE (Rudgea sessilis). Repare as mudas em volta também ficaram com as folhas esbranquiçadas. Foto em 16/11/2013, 45 dias após a aplicação do GAMIT 500Clique sobre a imagem para ampliar

Muitos acham que o impacto direto do uso de agrotóxicos fica restrito às áreas de agricultura onde são aplicados e nos produtos agrícolas, como os cereais e as hortaliças, que consumimos. Eu também pensava assim até conhecer os terríveis impactos de um herbicida chamado GAMIT 500, usado nas plantações de tabaco, no entorno da RPPN das Araucárias Gigantes, em Itaiópolis (SC).

Após 
este herbicida ser aplicado diretamente no solo, a substância ativa clomazone, que é muito volátil, evapora rapidamente e se espalha pelo interior da mata a distâncias de centenas de metros, deixando as plantas nativas, principalmente do sub-bosque, com folhas esbranquiçadas, sintoma conhecido como clorose*, como pode ser visto nas imagens. Algumas espécies de árvores da Mata Atlântica, como CEDRO-ROSA Cedrela fissilis, AÇOITA-CAVALOLuehea divaricata e MARIA-MOLE Rudgea sessilis, são as mais sensíveis. As mudas destas espécies geralmente morrem.

Outra imagem das folhas esbranquiças da vegetação do sub-bosque da RPPN das Araucárias Gigantes, em Itaiópolis (SC), devido à ação do herbicida GAMIT 500 aplicado em uma plantação de tabaco do entorno. Foto em 16/11/2013. Clique sobre a imagem para ampliar
Os pomares das residências num raio de até 800 metros também são muito afetados, principalmente os pés de laranja e jabuticabeiras. Mudas novas, não se recuperam. Frutos das laranjeiras em formação são abortados instanteamente.

Existe uma formulação mais diluída do produto e uma tecnologia que torna a substância ativa clomazone menos volátil, que é o GAMIT 360 CS, que não causa tanto impacto quanto o GAMIT 500, com a formulação mais concentrada (500 gramas da substância ativa clomazonepor litro) e muito volátil (evapora rapidamente e se espalha para o ambiente). O Estado do Paraná proibiu o uso do GAMIT 500. As companhias de tabaco recomendam para seus integrados que utilizem somente o GAMIT 360 CS, mais seguro.

Geralmente os integrados obedecem à orientação das companhias de tabaco, que os estimulam a adotarem as práticas corretas remunerando melhor a produção para aqueles que seguem as orientações, que ganham até notebooks. Existe uma classificação para os fumicultores, onde o nível A é o topo, o fumicultor integrado nota 10 da companhia de tabaco. Porém nesta questão ambiental há uma distância enorme entre o discurso das companhias e o que o ocorre nas propriedades.

Apenas um fumicultor do entorno da RPPN usa todos os anos este terrível GAMIT 500 e, pasmem, ele está classificado como integrado nível A de uma companhia de tabaco. Todos os demais fumicultores usam o herbicida com a formulação diluída, mais seguro, o GAMIT 360 CS. Eu constatei pessoalmente que esta formulação diluída não deixa as folhas esbranquiçadas das plantas no interior da mata.

Algumas plantas como esta muda de MARIA-MOLE Rudgea sessilis do sub-bosque da RPPN das Araucárias Gigantes são mais sensíveis à ação do GAMIT 500, herbicida aplicado ilegalmente em uma plantação de tabaco do entorno. Foto em 16/11/2013.  Clique sobre a imagem para ampliar

Eu nunca tinha visto um efeito do GAMIT 500 tão devastador como neste ano de 2013. Fiquei chocado ao ver a vegetação tão esbranquiçada. Árvores frondosas com a totalidade das folhas esbranquiçadas, isto é, sem clorofila para realizarem a fotossíntese (as folhas nesta situação caem logo em seguida). Não sobrou uma laranja sequer nos pomares dos moradores do entorno. As fotos desta postagem foram tiradas 45 dias depois, quando não havia mais vestígios da vegetação morta. É provável que neste ano ele aplicou o GAMIT 500 em um dia ensolarado, muito seco e com muito vento que aumentou a evaporação e a deriva.
Efeito do GAMIT 500 em um pé de laranja jovem do pomar de uma residência próxima da plantação de tabaco onde o herbicida foi aplicado. Nesta propriedade todos pés de laranja tiveram a totalidade de seus frutos em formação abortados. Não haverá laranja no ano que vem. Foto em 16/11/2013.  Clique sobre a imagem para ampliar
Eu tentei entender porque este fumicultor, integrado classe A, que tem a disposição alternativas mais segura para todos e tantos alertas, persiste em usar a formulação concentrada do herbicida, o GAMIT 500, que o próprio fabricante adverte que é muito perigoso para a saúde, que exige uma série de cuidados na aplicação, como por exemplo não pode ser usado a menos de 800 das matas nativas e pomares e que após a aplicação ninguém pode entrar na lavoura durante 24 horas. Ocorre que tem uma residência com três crianças a 5 metros da lavoura, do outro lado da estrada, onde ele aplicou o veneno. Ou seja, estas crianças vivem praticamente dentro da plantação de tabaco do integrado nível A.

O preço, obviamente, é uma das razões. Por incorporar a tecnologia que reduz consideravelmente a volatilidade, o GAMIT 360 CS é 50% mais caro do que o GAMIT 500. O GAMIT 360 CS custa R$ 50,00 o litro, enquanto o GAMIT 500 custa R$ 33,00 o litro. A quantidade utilizada, recomendada pelo fabricante 
para o GAMIT 360 CS, pode chegar até a 3 litros por hectare. As lavouras de fumo ocupam área pequenas, em média 3,7 hectares. Então, este fumicultor deve ter economizado R$ 150,00 por ter optado pelo herbicida mais nocivo à saúde.

Outra explicação que me deram é que a formulação concentrada do herbicida, o GAMIT 500, é mais eficaz em exterminar de qualquer ser vivo do reino vegetal, plantas e sementes. Alguns dias após a aplicação do herbicida sobre a terra nua, as mudas de tabaco podem ser transplantadas e planta cresce e se desenvolve sem a competição de qualquer matinho até a colheita das folhas. Já a formulação diluída e menos volátil do herbicida, o GAMIT 360 CS, que é mais segura para saúde das pessoas e para a natureza, permite que um matinho ou outro germine durante o desenvolvimento do tabaco, necessitando, às vezes, de uma leve capina com enxada, em algumas partes. Um serviço simples e rápido, que não demanda muita mão-de-obra.

A situação da Mata Atlântica é grave e neste momento crucial para salvar as poucas áreas que restam, as companhias de tabaco poderiam ser grandes aliadas se na relação com seus integrados a questão de proteger a Mata Atlântica entrasse também como condicionante, mas lá na propriedade do integrado e não apenas nas notas divulgadas para a imprensa e nas promessas para autoridades. Creio que não é muito difícil chegar para este integrado nível A e dizer: “Olha, se você aplicar novamente o GAMIT 500 na safra de 2014 vamos rebaixá-lo para o nível B e pegar de volta o notebook”. Garanto que uma medida desta seria eficaz para resolver o problema.

*clorose, em botânica, é a condição de uma planta, em que as suas folhas não produzem suficiente clorofila. As folhas apresentam uma coloração diferente da normal: verde pálido ou amarelado. Pode provocar a morte da planta devido à menor capacidade desta produzir carboidratos.

UM COMENTÁRIO:

Rafael-JEC O MAIOR DO ESTADO disse...
Se é tão perigosa, por que ainda permitem a fabricação e a comercialização desta concentração produto?

4 de dezembro de 2013

"Crie filhos em vez de herdeiros."

MENSAGEM INCRÍVEL!     

Campanha publicitária do Citibank espalhada pela cidade de São Paulo através de Outdoors:

"Crie filhos em vez de herdeiros."
"Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete."
"Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela."
"Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama."
"Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas."
"Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?"
"Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos."
"Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..."
"...e quem sabe assim você seja promovido a melhor ( amigo / pai / mãe / filho / filha / namorada / namorado / marido / esposa / irmão / irmã.. etc.) do mundo!"
"Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."

E para terminar:

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço."
         DIVULGUEM-NA POIS É SIMPLESMENTE MARAVILHOSA!