29 de janeiro de 2014

Mais um caubói da Marlboro morre de doença causada pelo fumo

Eric Lawson tinha doença pulmonar obstrutiva crônica. O ator começou a fumar aos 14 anos e foi o rosto da marca no final da década de 1970 e início dos anos 1980.

Um dos caubóis da marca de cigarro Marlboro do final da década de 1970, o ator Eric Lawson faleceu em decorrência de uma doença causada, na maioria dos casos, pelo cigarro, anunciou neste domingo (26/01) sua esposa, Susan Lawson.
O ator de 72 anos morreu no dia 10 de janeiro após uma insuficiência respiratória causada pela doença pulmonar obstrutiva crônica (Dpoc) – uma combinação de bronquite crônica e enfisema, que compromete as funções pulmonares.
"Ele sabia que o cigarro o havia dominado. Ele sabia, mas não conseguia parar", disse sua esposa.
Lawson começou a fumar aos 14 anos e foi caubói das propagandas do cigarro Marlboro entre 1978 e 1981. O ator, que participou dos seriados de televisão SOS MalibuAs panteras e Baretta, continuou fumando até receber o diagnóstico de Dpoc.
Lawson não foi o primeiro garoto propaganda da Marlboro a morrer em decorrência de uma doença causada pelo fumo. Em 1987, David Millar morreu de enfisema pulmonar e, em 1995, David McLean faleceu de câncer no pulmão.
CN/ap

Fonte: DW.DE

  • Data 27.01.2014
  • Edição Alexandre Schossler

28 de janeiro de 2014

Expansão agrícola mundial pode destruir área do tamanho do Brasil

Agência da ONU alerta que mais de 849 milhões de hectares de terras naturais serão degradados até 2050 se práticas mais sustentáveis não forem adotadas na agricultura. América Latina é uma das regiões sob maior risco.

Uma área quase do tamanho do Brasil de terrenos naturais corre
o risco de ser degradada até 2050, caso práticas sustentáveis de uso
 da terra não sejam adotadas e a agricultura global continue se
expandido na proporção dos últimos anos. O alerta é do Programa
 das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), que destaca
 entre as regiões mais ameaçadas as florestas da América Latina,
 da Ásia e da África Subsaariana


"O mundo nunca havia experimentado uma redução tão
 acentuada dos serviços e funções dos ecossistemas terrestres
como nos últimos 50 anos. As florestas e zonas úmidas estão
sendo convertidas em terrenos agrícolas para alimentar a
crescente população", afirma Achim Steiner, diretor
executivo do Pnuma.
A expansão das fronteiras agrícolas é causada, por um lado, pelo aumento na demanda por alimentos e bicombustíveis, devido ao crescimento populacional, e, por outro lado, pela degradação do solo, ocasionado pela má gestão do campo. A perda de biodiversidade e a destruição ambiental generalizada já afetam 23% do solo mundial.

Produção de biocombustíveis impulsionou expansão agrícola
Sem uma mudança nas práticas agrícolas, mais de 849 milhões de hectares de terrenos naturais serão degradados até 2050, aponta o relatório do Pnuma divulgado na última sexta-feira (24/01).
"Ao reconhecer que a terra é um recurso finito, precisamos aumentar a nossa forma de produzir, oferecer e consumir os produtos obtidos a partir dela. Nós devemos ser capazes de definir e respeitar os limites dos quais o mundo pode funcionar com segurança para salvar milhões de hectares até 2050", diz Steiner.
Tendência é a expansão
Atualmente a agricultura consome mais de 30% da superfície continental do planeta, e as terras cultivadas abrangem em torno de 10% do terreno mundial. Entre 1961 e 2007, a região de cultivo se expandiu em 11%. O relatório aponta a continuidade em ritmo acelerado dessa tendência de expansão.
Nos últimos 50 anos, a ampliação da fronteira agrícola ocorreu à custa de florestas tropicais. Enquanto houve um declínio da área plantada na União Europeia, especialmente em Itália e Espanha, Leste da Europa e América do Norte, ocorreu um aumento das terras cultivadas na América do Sul, principalmente em Brasil, Argentina e Paraguai, na África e na Ásia.
Desde a década de 1990, essas fronteiras estão sendo ampliadas para compensar as terras que estão se tornado improdutivas devido a práticas agrícolas não sustentáveis. A agência alerta que se o padrão de expansão desta década continuar, vai atingir principalmente as florestas da América Latina, da Ásia e da África Subsaariana.

Consumo sustentável é essencial para o meio ambiente
Alternativas sustentáveis
O relatório aponta que a área cultivada global para suprir a demanda poderia aumentar com segurança até no máximo 1,640 milhão de hectares. Mas adverte que se as condições atuais permanecerem, em 2050 a demanda vai ultrapassar esse espaço.
A agência sugere como medidas para aumentar a produtividade nas atuais regiões agrícolas melhorias na gestão do solo, o incentivo a práticas ecológicas e sociais de produção, o monitoramento do uso da terra, investimentos na recuperação de terras degradadas e a integração conhecimentos locais e científicos – além da redução nos subsídios de culturas destinadas à fabricação de combustíveis.
Além dos fatores agrícolas, a agência aponta o consumo excessivo como um dos aspectos que levou a essa expansão. O relatório reforça que políticas para reduzir esses níveis e fomentar o consumo sustentável são essenciais para reverter a situação.
Se o mundo incentivar a agricultura sustentável, além de reduzir o consumo e a expansão agrícola, cerca de 319 milhões de hectares podem ser salvos até 2050.

Fonte: DW.DE

Data 27.01.2014

  • Autoria Clarissa Neher
  • Edição Rafael Plaisant

23 de janeiro de 2014

A dura realidade de ser professor no Brasil


Fundamental para a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres e bem preparados para o mercado de trabalho, a carreira de professor é uma das menos procuradas pelos jovens brasileiros. Salários baixos, ausência de planos de carreira, instabilidade no emprego devido ao alto percentual de contratações temporárias e também a falta de respeito em sala de aula são alguns dos motivos para a profissão ser uma das menos valorizadas no país.

As estatísticas do último vestibular compravam essa falta de interesse -- os cursos que possibilitam uma carreira na docência do ensino básico estão entre os menos concorridos.
Enquanto os cursos mais procurados no vestibular da Fuvest, que seleciona alunos para a USP, têm mais de 50 candidatos por vaga, a concorrência nas licenciaturas e na pedagogia não chega a 10. Na Unicamp, a situação não é muito diferente: apenas a licenciatura em letras ultrapassa os 10 candidatos por vaga.

"A carreira de professor não é atraente e não consegue empolgar a juventude por não oferecer uma perspectiva de futuro que permita ao trabalhador transcorrer o tempo de trabalho com tranquilidade", afirma Roberto Leão, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

O desinteresse acaba se refletindo nas salas de aula. Apesar de o último censo da educação básica de 2012 apontar que o país tem mais de dois milhões de docentes, faltam professores nas disciplinas de matemática, física, química e inglês.

Aos profissionais que optaram pelo magistério resta tentar melhorar suas condições de trabalho com greves e protestos. Ao longo de 2013, muitas dessas ações foram manchete em jornais no país inteiro. No Rio de Janeiro, os professores municipais pararam de trabalhar por 77 dias e chegaram a ocupar a Câmara Municipal, de onde foram retirados à força pela polícia militar.

Brasil no fim do ranking

A péssima situação da carreira de professor no Brasil ficou evidente no ranking de valorização elaborado pela fundação educacional Varkey Gems, em 2013. Com base em quatro indicadores -- interesse pela profissão, respeito em sala de aula, remuneração salarial e comparação com outras profissões --, a instituição avaliou a carreira em 21 países.

O Brasil ficou em penúltimo lugar. Numa escala que vai de 0 a 100, a avaliação do país ficou bem abaixo da média de 37 pontos, atingindo apenas 2,4 pontos. O país ficou à frente apenas de Israel. A China recebeu 100 pontos, sendo o local onde mais se valoriza a profissão, seguida da Grécia, com 73,7, e da Turquia, com 68.

Mas a grande contradição revelada pelo estudo fica por conta da questão da confiança no professor. Embora a profissão tenha uma péssima reputação, o Brasil é o país que mais confia nos docentes para oferecer uma boa educação.

Falta de profissionais

Para a pesquisadora Gabriela Miranda Moriconi, da Fundação Carlos Chagas, as razões que levam a maioria dos jovens a desistir de seguir uma carreira nessa área são os baixos salários, o desrespeito por parte dos alunos e a falta de valorização da profissão pela sociedade.

O atual piso salarial nacional para professores de nível médio, com uma jornada de trabalho de 40 horas é de 1.697,37 reais. Mas muitos estados não pagam nem mesmo esse valor, que já é bem inferior aos ganhos de outras profissões. Segundo Leão, um profissional de educação ganha, em média, 60% do que outros profissionais empregados no serviço público com a mesma formação.

"Para melhorar a remuneração, a saída encontrada é duplicar ou triplicar, quando possível, a jornada de trabalho como professor ou, em alguns casos, arranjar uma segunda ocupação. Isso prejudica tanto a vida pessoal do profissional como a qualidade do trabalho que ele pode realizar", completa Moriconi.

Medidas para melhorar a situação

Para reverter esse cenário, a profissão precisa passar por um processo de valorização, começando com a criação de um plano de carreira nacional que estimule o aperfeiçoamento dos profissionais e valorize seu tempo de trabalho e também o serviço realizado na escola, afirmam os especialistas.

Outras medidas apontadas são um maior reajuste dos salários, a diminuição das contratação temporárias e o incentivo a uma formação continuada.

Nesse sentido, o Plano Nacional de Educação (PNE), em votação no Congresso Nacional e que deve valer até 2024, pode ser um dos caminhos para tornar a carreira de professor atraente. O PNE prevê equiparar a remuneração dos docentes com a média salarial de outras ocupações de nível superior e a criação de planos de carreira em todos os municípios.

"No entanto, vai ser necessário que o governo federal defina estratégias concretas para garantir que os recursos adicionais previstos no plano cheguem aos estados e municípios e sejam efetivamente empregados para a melhoria dos salários do magistério", afirma Moriconi.
O PNE já foi aprovado na Câmara e no Senado, onde sofreu modificações, e por isso precisa ser novamente votado pelos deputados.

O vice-coordenador da diretoria de educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Andreas Schleicher é otimista em relação às mudanças que estão acontecendo nesse setor no Brasil.

"O governo fez coisas importantes, melhorando as condições de trabalho, aumentando os salários. Em muitos aspectos o Brasil está mudando na direção certa, mas ainda precisa criar um plano de carreira que proporcione o desenvolvimento dos profissionais", opina Schleicher.

FONTE

Deutsche Welle
Autoria: Clarissa Neher
Edição: Alexandre Schossler

Fonte acessada: AGROSOFT BRASIL

20 de janeiro de 2014

Educação ambiental para as crianças de hoje

Meus netos, como sempre, estão passando as férias na minha casa em Florianópolis. Eles estão acostumados com "lições" sobre conservação da natureza e o uso adequado dos recursos naturais. Seus pais são engenheiros florestais e, Marc e eu, somos ambientalistas profissionais. Sempre os levamos para ver Parques Nacionais, no Brasil e no Peru, para admirar grandes animais como baleias, tamanduás, ou acompanhar acontecimentos como, por exemplo, os dos papagaios charões.
Eles amam os cachorros que têm, bem como o gato, mas sabem, pois sempre explicamos as diferenças de animais silvestres e domésticos. Lembro-me a primeira vez que fiz meu neto, então com quatro anos, combater uma espécie invasora: os caramujos africanos. Como é difícil ensinar que não há que matar animais silvestres, não há que abater árvores e, ao contrário, que devemos amar a natureza e depois ter de capturar e matar uma espécie invasora e, portanto, perigosa para o meio ambiente. Não sei como funciona isto na cabeça de uma criança pequena, mas deve ser bem complicado de processar. Sobre o assunto, publiquei a coluna "A Chegada dos Netos".

Realidade versus Eletrônicos

Como é difícil ensinar os pequerruchos. Porém, mais difícil é tentar ensiná-los hoje, com tudo o que eles têm disponível nos aparelhos que nós mesmos presenteamos nos natais da vida: ipods, computadores, smartphones, tablets e o que mais chegar de novidades tecnológicas. Quando os convidei a última vez para um passeio meu neto perguntou: "O que vamos fazer?", e respondi que iríamos visitar um Parque Nacional de paisagens espetaculares. Ele protestou: "Só ver paisagens? Eu as tenho na internet. Vocês são uns ultrapassados, pois tudo está na internet sobre este Parque Nacional". Durma-se com uma destas!

Parabenizo as nossas pobres educadoras ambientais e chego à evidente conclusão que ensinar crianças sobre as medidas corretas e equitativas de como tratar a natureza e seus recursos é coisa de profissionais capacitados para tal. O que continua a me preocupar é: Naquele que é, a meu ver, o assunto mais importante de todos, quem está capacitando nossas professoras ou professores, se no Brasil ainda não existe formação profissional específica para este assunto?

Leia a segunda parte da matéria no link original.

AUTORIA

Maria Tereza Jorge Pádua 
Engenheira agrônoma
Presidente da Associação O Eco
Membro do Conselho da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e da 
Comissão Mundial de Parques Nacionais da UICN (nternational Union for Conservation of Nature)

Publicado originalmente no site O Eco e retirado do site Mercado Ético

Links referenciados

Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza
www.fundacaogrupoboticario.org.br

Associação O Eco
www.oeco.org.br

Mercado Ético
www.mercadoetico.com.br

link original
www.oeco.org.br/maria-tereza-jorge-padua
/27922-educacao-ambiental-para-as-crianc
as-de-hoje

O Eco
www.oeco.org.br

UICN
www.iucn.org

15 de janeiro de 2014

Extremos climáticos





O verão no Brasil tem sido extremamente quente, já nos Estados Unidos o frio está castigando as cidades. Esses extremos climáticos são consequência do aquecimento global? Qual o peso da mão do homem nesses eventos? E como o nosso corpo reage a essas mudanças de temperatura? Este é o assunto do JC Debate. Para responder a essas perguntas o programa recebe Maria Assunção Dias, professora titular doDepartamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP), e o médico clinico da escola paulista de medicina, Paulo Olzon.


FONTE

TV Cultura

Links referenciados

Departamento de Ciências Atmosféricas
www.dca.iag.usp.br

Universidade de São Paulo
www.usp.br

TV Cultura
www.tvcultura.com.br

14 de janeiro de 2014

Ambientalistas alemães alertam para perigos do aumento no consumo de carne

Estudo prevê que crescimento da demanda contribuirá para aumento do desmatamento de florestas e encarecimento de alimentos básicos. Produção em grande escala ameaçaria meio ambiente e prejudicaria os mais pobres.


Ambientalistas alemães alertam que o aumento mundial do consumo de carne contribui para a destruição do meio ambiente e prejudica a população mais pobre. Segundo um estudo preparado pela organização Bund, a Fundação Heinrich Böll, ligada ao Partido Verde alemão, e o jornal francês Le Monde Diplomatique, até meados deste século, agricultores e empresas agrícolas em todo o mundo terão que aumentar sua produção dos atuais 300 milhões para 470 milhões de toneladas de carne para satisfazer a demanda global.
Fleischatlas ("Atlas da carne"), divulgado na quinta-feira (09/01), é uma coletânea de dados sobre o consumo e a produção de carne no mundo. Através de estatísticas, textos e gráficos, o documento, publicado pelo segundo ano seguido, busca alertar para os efeitos colaterais do crescimento dessa indústria.
A publicação aponta que, enquanto na Europa e nos Estados Unidos o consumo de carne vem estagnando, nos países emergentes ele aumenta – impulsionado sobretudo pela crescente classe média.
Produção em massa: antibióticos e hormônios são ameaça à saúde humana
Até 2022, cerca de 80% do crescimento no setor serão originados dessas economias, principalmente na Ásia. Também no Brasil e na África do Sul − integrantes dos chamados países Brics, juntamente com Rússia, Índia e China −, a demanda deve subir em ritmo constante.
Para poder saciar a demanda e alimentar os animais, só a produção de soja teria que ser quase duplicada, passando dos atuais 260 milhões de toneladas para 515 milhões de toneladas. Esse desenvolvimento pode acarretar um aumento do desmatamento de florestas para ampliação de espaços destinados a pecuária ou a monoculturas de grãos para produção de ração animal.
Danos ao meio ambiente
As consequências são, de acordo com os autores do estudo, uma produção de carne em grande escala que provoca, cada vez mais, efeitos colaterais indesejados, como uso abusivo de antibióticos e de hormônios de crescimento. O texto também alerta para um crescente uso de terras aráveis ​​para a produção de ração animal, o que reduziria as áreas destinadas à plantação de alimentos, causando, consequentemente, um aumento do preço de produtos da cesta básica.
"Cerca de 70% das áreas cultiváveis no mundo já são utilizadas para o plantio de ração animal", critica a especialista da Bund Reinhild Benning. O estudo observa que essas áreas poderiam ser utilizadas mais eficientemente para produzir alimentos para pessoas.
Unmüssig critica dimensões "cada vez mais absurdas" da indústria da carne
Também são citadas ameaças para o solo, para os lençóis freáticos e o aumento da contaminação ambiental através de pesticidas. Além disso, a publicação prevê o aumento dos preços dos alimentos básicos, devido à diminuição das áreas cultiváveis para comida destinada ao consumo humano.
"Mais pobres pagam a conta"
Barbara Unmüssig, diretora na Fundação Heinrich Böll, critica as dimensões "cada vez mais absurdas" da industrialização da produção de carne, que levam a uma competição entre ração animal e cultivo de alimentos para a população.
Ela lembra que atualmente, só na produção europeia de carne, já são necessários cerca de 16 milhões de hectares para cultivo de soja. A especialista prevê um grande encarecimento dos alimentos caso a produção anual de carne chegue aos 470 milhões de toneladas prognosticados pelo Fleischatlas.
"A ração necessária para alimentar a produção adicional de 150 milhões de toneladas de carne por ano levará a uma explosão dos preços de terras e de alimentos", alerta Unmüssig. "A conta do apetite global por carne é paga pelos mais pobres, que são levados a sair de suas terras e cada dia podem comprar menos alimentos devido aos altos preços destes", prevê.
Ela pede uma mudança de costumes, principalmente na Alemanha, país que está entre os líderes na Europa no consumo e produção de carne. O consumo per capita no país é de 60 quilos por ano, tendo apresentado uma ligeira queda de 2,5 quilos. Ela pede que os alemães passem a comer carne somente uma vez por semana.
MD/kna/dpa/dw
  • Edição Rafael Plaisant, 13-01-2014
  • Fonte: DW  (Deutsche Welle)

13 de janeiro de 2014

Florestabilidade





Os programas apresentam depoimentos da população ribeirinha, especialistas e pessoas que trabalham na floresta, em um esforço para propagar a extração de produtos florestais de forma sustentável e não-agressiva à floresta amazônica.


FONTE

Canal Futura

Links referenciados

Canal Futura
www.futura.org.br

Bacias de contenção de águas pluviais





Mídia Rural dá dicas de como construir uma bacia de contenção de águas pluviais e fala sobre sua importância para o meio ambiente, e conservação de estradas, principalmente para evitar erosão nas propriedades rurais.


FONTE

Mídia Rural