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1) Antecedentes:
a) Projeto Plante Uma Vida, Plante Uma Árvore, iniciado pelo ambientalista Darci
Bergmann, em 1977, com o plantio voluntário de árvores na área urbana, caso da
Rua Gal. Canabarro; b) No legislativo municipal de São Borja, iniciativas do então vereador Darci Bergmann: Ipê-roxo -
árvore-símbolo do Município, lei municipal nº 1022, de 26/09/1980; c) Lei municipal dos
agrotóxicos, 1984; d) Lei municipal nº 1568/1988, que declara a espécie Furnarius rufus, joão-de-barro, ave-símbolo do Município de São Borja; e) Mensagens aos Nativistas – Centro Nativista Boitatá, sob
a coordenação do eng. Agrônomo Darci Bergmann. De 1978 a 1988 diversas
mensagens e distribuição de milhares de mudas de espécies florestais nativas; f) Palestras em instituições de ensino e outras. g) Preparativos para fundação
da ASPAN.
2) 21/09/1987
Fundação da ASPAN, nas dependências da Câmara de Vereadores. Darci Bergmann
eleito presidente. Atual presidente: Jones Dalmagro Pinto.
3) Legislação pela melhoria da arborização urbana. Em 1991, decretos sobre arborização,
depois incorporados à Lei Complementar Municipal nº 24/2000.
4) Luta
pela implantação da Reserva Biológica de São Donato ( Maçambará e Itaqui). Em
1997, a ASPAN conseguiu que Tribunal de Justiça obrigasse o Estado do Rio Grande
do Sul a implantar em definitivo a Reserva, o que ainda não ocorreu na prática.
5) Diversos
projetos de arborização: Circuito dos ipês, com o plantio de centenas de
exemplares da árvore-símbolo, inclusive entre os trevos de acesso à cidade de
São Borja.
6) Encontros e seminários, como 1º Seminário Ambiental, em 1998, com mais de 400
participantes. Encaminhamento de propostas aos poderes constituídos, envolvendo
arborização, saneamento básico, resíduos sólidos (Cartilha sobre lixo),
poluição sonora, deriva de agrotóxicos, etc.
7) Atualmente,
a ASPAN desenvolve um conjunto de ações denominado Projeto SEMEAR, com
palestras e oficinas no Espaço Ambiental, na Rua Engº Manoel Luís Fagundes, nº
1591. Também faz a implantação de espécies florestais nativas numa área próxima
às Instalações da FEPAGRO, no Rincão do Itaperaju.
8) Recentemente,
por seu associado e fundador Gastão Bertim Ponsi, encaminhou representação
junto ao Ministério Público Federal em Santa Maria pela manutenção de uma gleba
da UFSM, para fins de educação e pesquisa nas ciências agrárias, e não como
assentamento de famílias de ‘sem-terra’ ligadas ao MST. A citada área foi
ocupada ilegalmente por integrantes do MST.
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