8 de novembro de 2013

Ecologia do corpo (I)

Por Rui Müller


Ecologia começa no corpo

Como podemos falar em despoluir rios e mares quando nossos rios internos (vasos sanguíneos) estão completamente poluídos, obstruídos? Devemos desobstruir esses rios internos, usando somente alimentos do reino vegetal e chás preparados com ervas medicinais.
Não existirão pessoas para nadar nestes rios despoluídos, pois estarão com os corpos cansados, enrijecidos, doloridos pela acidez de alimentos artificiais, mumificados, mortos (salsichas, enlatados, açúcar branco, etc.)
Não podemos brigar por ar puro, enquanto nossos pulmões estiverem cheios de gorduras provenientes de muitos laticínios, carnes, gordura vegetal hidrogenada, etc. e ainda nicotina de cigarros.
Enquanto há uma preocupação em retirar os plásticos da terra (reciclagem de lixo), continuamos permitindo a venda de alimentos que são revestidos com celofane (salsicha) e que tem na sua composição papelão, por exemplo.

Não adianta nem pensar num convívio sadio com a natureza, sem respeitar os quatro elementos básicos de qualquer evolução humana:
1) Alimentação pura e viva
2) Respiração
3) Movimentação diária
4 )Meditação


A única entidade ecológica no mundo atualmente é a macrobiótica, pois ela incentiva a ingestão de alimentos vivos para gerar células vivas. Os vegetais comidos antes de murchar ou amarelar estão vivos e se transformarão em células novas e vivas. Como falar em preservação de animais, quando em suas mesas encontramos coração de galinha, fígado de boi, língua de vaca, pé de porco, passarinho à milanesa, filé de peixe, coelho assado, óleo de fígado de bacalhau, etc. Uma igreja tradicional de Porto Alegre, no Dia dos Animais, pediu que os fiéis levassem seus bichinhos de estimação para uma benção coletiva, e no mesmo cartaz dizia em baixo: “ao meio dia galinhada”.
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