23 de novembro de 2013

Embrapa Cerrados lança livro infanto-juvenil sobre macaúba


O I Congresso Brasileiro de Macaúba, realizado de 19 a 21 de novembro de 2013 em Patos de Minas (MG), foi palco, no dia 20, do lançamento do livro paradidático "A macaúba amiga", voltado para o público infanto-juvenil. Os autores são Maria Lucia Meirelles,Renato Berlim FonsecaFrancisca Elijani do Nascimento e Nilton Tadeu Vilela Junqueira, pesquisadores e analistas da Embrapa Cerrados (Brasília/DF)Clique aqui para baixar o livro gratuitamente na internet (arquivo PDF - 4,65 Mb).

Ao contar a história de amizade entre o menino Tonico e uma palmeira chamada Macaúba, que vive no sítio do pai da criança, o livro "A macaúba amiga" fala sobre a importância de se conhecer o papel das plantas na vida do planeta, a necessidade de preservá-las, e as possibilidades de aumentar a produção agrícola de forma sustentável.

Na escola, o garoto aprende sobre o papel das plantas, que na presença de luz retiram gás carbônico da atmosférica e realizam a fotossíntese, produzindo oxigênio e carboidratos. A professora também explica o problema do aquecimento global, provocado pelos gases de efeito estufa. Preocupado, ele decide fazer a sua parte para minimizar o problema.

Quando o pai decide desmatar a área de Cerrado do sítio para aumentar a produção de grãos e assim custear os estudos de Tonico, o garoto tenta dissuadi-lo, em defesa da amiga macaúba e de toda a vegetação do local. Auxiliado pelo primo João, estudante de agronomia e estagiário na Embrapa Cerrados, ele planta mudas de macaúba em uma área de pastagem degradada e forma uma agrofloresta.

Com os diversos produtos obtidos com a agrofloresta -- como grãos, hortaliças e frutas -- Tonico mostra ao pai que é possível aumentar o rendimento da propriedade sem ter que derrubar a mata, além de reduzir o gasto com agrotóxicos, minimizar as emissões de gases de efeito estufa e garantir a prestação de serviços ecossistêmicos.

FONTE

Embrapa Cerrados
Breno Lobato -- Jornalista
Telefone: (61) 3388-9945

Links referenciados

Francisca Elijani do Nascimento
lattes.cnpq.br/8682789519749856

Nilton Tadeu Vilela Junqueira
lattes.cnpq.br/7733603591740319

Maria Lucia Meirelles
lattes.cnpq.br/6234080154043990

Renato Berlim Fonseca
lattes.cnpq.br/7509148932280192

Embrapa Cerrados
www.cpac.embrapa.br

Breno Lobato
breno.lobato@embrapa.br

Clique aqui
www.cpac.embrapa.br/publico/usuarios/upl
oads/livro_macauba/livro_macauba_web.pdf

18 de novembro de 2013

Agrotóxicos



O programa Conexão Futura traz especialistas para discutir sobre o uso de agrotóxicos na agricultura e pergunta: é possível produzir muito sem os agrotóxicos?


FONTE

Canal Futura

Links referenciados

Conexão Futura
www.futura.org.br/programacao/conexao-fu
tura

Canal Futura
www.futura.org.br

8 de novembro de 2013

Ecologia do corpo (I)

Por Rui Müller


Ecologia começa no corpo

Como podemos falar em despoluir rios e mares quando nossos rios internos (vasos sanguíneos) estão completamente poluídos, obstruídos? Devemos desobstruir esses rios internos, usando somente alimentos do reino vegetal e chás preparados com ervas medicinais.
Não existirão pessoas para nadar nestes rios despoluídos, pois estarão com os corpos cansados, enrijecidos, doloridos pela acidez de alimentos artificiais, mumificados, mortos (salsichas, enlatados, açúcar branco, etc.)
Não podemos brigar por ar puro, enquanto nossos pulmões estiverem cheios de gorduras provenientes de muitos laticínios, carnes, gordura vegetal hidrogenada, etc. e ainda nicotina de cigarros.
Enquanto há uma preocupação em retirar os plásticos da terra (reciclagem de lixo), continuamos permitindo a venda de alimentos que são revestidos com celofane (salsicha) e que tem na sua composição papelão, por exemplo.

Não adianta nem pensar num convívio sadio com a natureza, sem respeitar os quatro elementos básicos de qualquer evolução humana:
1) Alimentação pura e viva
2) Respiração
3) Movimentação diária
4 )Meditação


A única entidade ecológica no mundo atualmente é a macrobiótica, pois ela incentiva a ingestão de alimentos vivos para gerar células vivas. Os vegetais comidos antes de murchar ou amarelar estão vivos e se transformarão em células novas e vivas. Como falar em preservação de animais, quando em suas mesas encontramos coração de galinha, fígado de boi, língua de vaca, pé de porco, passarinho à milanesa, filé de peixe, coelho assado, óleo de fígado de bacalhau, etc. Uma igreja tradicional de Porto Alegre, no Dia dos Animais, pediu que os fiéis levassem seus bichinhos de estimação para uma benção coletiva, e no mesmo cartaz dizia em baixo: “ao meio dia galinhada”.
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4 de novembro de 2013

Estilo de vida e obesidade

Por Darci Bergmann


  Os meios de comunicação estão repletos de matérias sobre a questão do excesso de peso. Os profissionais da área de saúde alertam para uma epidemia que se alastra e provoca cada vez mais custos aos cofres públicos devido às doenças ligadas à obesidade. Por outro lado, os meios midiáticos também incentivam o consumo de guloseimas e bebidas calóricas através das propagandas que lhes auferem bons ganhos financeiros. Há ainda outros componentes nesse jogo de mercado, onde o consumidor se transforma em lixeira de açúcares e carboidratos excedentes, como veremos a seguir.

    A pedagogia da má alimentação 
       
  Por séculos a fio os países ocidentais incentivaram o consumo de alimentos doces em suas populações. Isto para criar mercado aos derivados da beterraba-açucareira produzida na Europa, e da cana-de-açúcar na América Latina. Nas cantinas escolares, os doces e guloseimas oferecidos incentivavam a pedagogia da má alimentação. Havia casos em que não se encontrava na cantina da escola uma fruta, um suco natural, sequer um copo de leite. As prateleiras e balcões eram fartos de doces, refrigerantes e outras guloseimas. Algumas dessas cantinas eram atendidas por professoras, desviadas da função de lecionar em sala de aula. As direções dessas escolas alegavam que as cantinas geravam renda para atender outras necessidades da instituição de 'ensino'. Se a escola ensinava errado, o que seria de esperar da sociedade? O comportamento em geral foi de aceitar a má alimentação e incorporá-la como estilo de vida. Nas festas de aniversário, nas datas dedicadas às crianças, nas quermesses, seja lá o que fosse, as guloseimas, doces e refrigerantes formaram um padrão de consumo com incentivo das escolas. Nas últimas décadas, o sedentarismo e o uso maciço do automóvel se aliaram ao consumo excessivo de açúcares e carboidratos. Esse estilo de vida transformou-se na atual epidemia de obesidade. 
A má alimentação ainda tem apoio da lei em muitos países
  O consumo de açúcar e de produtos que o utilizam em grande escala é apoiado por legislações anacrônicas e que atentam contra a saúde das pessoas. Um desses casos é a composição da cesta básica, que inclui, por exemplo, uma cota de açúcar branco. É um incentivo ao consumo de sacarose pura, na verdade uma droga cujos efeitos vão além da obesidade. E mais. Refrigerantes calóricos são classificados como produtos alimentícios. 
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Saiba mais:

O programa Repórter Justiça mostra como anda a alimentação dos brasileiros. A obesidade preocupa! Dados do Ministério da Saúde apontam que mais da metade da população está acima do peso. Um alerta para as crianças, que cada vez mais comem alimentos "práticos", industrializados e passam boa parte do dia jogando vídeo game. "Hoje, é cada vez mais comum os pais trabalharem fora e não terem tempo para dedicar à refeição. Com isso, o jovem come muito fast food e macarrão instantâneo. Além disso, os jovens são muito ligados ao computador, ao tablet e cada vez menos saem para brincar na rua, o que resulta na obesidade infantil", afirma a endocrinologista Raquel Beviláqua.


FONTE

TV Justiça

Links referenciados

Ministério da Saúde
www.saude.gov.br

Repórter Justiça
www.youtube.com/user/reporterjustica‎

TV Justiça
www.tvjustica.jus.br