5 de maio de 2014

População se revolta e expulsa invasores do MST

   Era uma questão de tempo.  As pessoas que trabalham e pagam impostos já cansaram de sustentar invasores de terra que só querem benefícios do Estado. A pretensa reforma agrária, defendida por alguns movimentos sociais, tem-se transformado numa sangria de dinheiro público. Pessoas que nada tem a ver com as lides no campo são aliciadas para acampamentos de 'sem-terra' e dali partem para invasões.
    Grupos de vadios e aproveitadores querem terra, casa e uma série de regalias que a maioria da população não tem. E ainda tem políticos que apoiam essa falsa reforma agrária que está em curso no Brasil. Não se trata de ser de esquerda ou de direita. A questão é que a vadiagem não pode ser financiada com recursos públicos que fazem falta para a educação, saúde, segurança e transportes. 
       Veja a seguir um fato que ocorreu em Santa Catarina.
     
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Um comentário:

Melissa Bergmann disse...

Saudações aos leitores do blog.
Realmente essas questões de reforma agrária perderam a identidade e o sentido. Não só a questão da reforma, mas também outras que envolvem a doação de moradias às pessoas. Aqui em Santa Rosa, por exemplo, foram implementados projetos de retirada de pessoas que moravam em áreas de preservação permanente (APP) de cursos d'água, consideradas de risco e de proteção ambiental. O projeto do governo federal é interessante, pois viabiliza a retirada dessas casas irregulares e a recuperação das APPs. Entretanto, existem casos de pessoas que ganharam essas casas e que as venderam, invadindo novamente as áreas de proteção ambiental. E essas pessoas mesmo dizem que não tendo outro local para morar, a prefeitura, o Estado, enfim, é obrigado a lhes fornecer a infraestrutura básica, como água e energia elétrica. E assim vai-se levando. As pessoas invadem um local que não deveriam, e acabam sendo beneficiadas. Enquanto o Estado não tomar providências quanto à penalização dessas pessoas, estaremos andando em círculos. Como eu disse antes, os programas em si são bons, mas não se pode aceitar que grupos de pessoas ganhem suas moradias, vendam-nas como queiram e continuem a usufruir dos seus "direitos".