No caminho de Píódão a Monsanto, passamos por inúmeras localidades, descendo a serra. Num determinado ponto, saímos da estradinha estreita e entramos numa rodovia bem sinalizada até Covilhã. Impressionante a quantidade de eucaliptos e depois pinho (Pinus sp) a cobrir os morros da região. Vimos muitas florestas com sinais de queimadas. Covilhã esteve no noticiário de Portugal dos últimos dias, devido aos incêndios. Terminada a serra, passamos ao lado de Covilhã, já na parte mais plana e ali a topografia permitiu a diversificação de culturas.
Alguns plantios com frutíferas, ali incluídas videiras, macieiras e outras, sempre e ainda intercaladas com pinho e eucaliptos. Também os sobreiros, que fornecem a cortiça, tem presença marcante na paisagem da região.
Finalmente chegamos em Monsanto, nosso objetivo para aquele dia.
Vejamos algumas fotos.
Rochas acima da aldeia de Monsanto, na subida íngreme que leva até um forte no alto do morro. |
A ruína acima é de uma antiga fortaleza, bem no alto de um morro. |
Vista a partir do alto do morro e da antiga fortaleza medieval. |
Os automóveis podem chegar até o paradeiro mostrado na foto acima. A partir daí, a vila de Monsanto e o forte no alto do morro só podem ser acessados a pé. E haja fôlego para se chegar ao topo. |
Outra vista da aldeia Monsanto. Dizem os moradores que Monsanto é a aldeia mais portuguesa de Portugal. |
A vila de Monsanto tem várias casas de hospedagem. As vagas são disputadas pelos turistas na alta temporada. |
Uma das ruas de Monsanto. Na maior parte da vila, os carros não podem circular. |
Entre as duas enormes pedras, está a porta que dá acesso à moradia. |
Algumas casas de Monsanto tem mais de mil anos. E muitas tem um charme especial, como esta da foto. |
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